A 11 de novembro de 1918, na floresta de  Compiègne em França, dentro de um vagão-restaurante, era assinado o armistício que haveria de pôr termo à guerra que levou à morte de mais de dezoito milhões de pessoas, entre elas milhares de jovens portugueses dos quais não temos memória, pois não chegaram a ser esposos, pais ou avôs. Para não deixar a memória enganar a história, no dia em que se assinala o fim de um dos mais mortíferos acontecimentos da história recente, distribuiu-se na escola o “Jornal da Guerra”. Dois ardinas fizeram chegar notícias do armistício, histórias da guerra e curiosidades que os alunos do 9.º ano descobriram entre uma miríade de acontecimentos gravados em quadros, relatos, filmes ou fotografias.
A par do “Jornal da Guerra” exibiram-se filmes e cartazes deste momento negro que o mundo pensava não voltar a acontecer. Desejando nunca mais viver tão trágico pesadelo, o Grupo de História quis  partilhar a lembrança deste acontecimento com toda a comunidade escolar e local em homenagem a todos os soldados do Corpo Expedicionário Português